terça-feira, 30 de agosto de 2011

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Criação de wiliam Corrêa Vilanova

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Tóquio: ultimas notícias...

 As autoridades do Japão afirmaram que a quantidade de radiação que vazou da usina nuclear de Fukushima, danificada pelo terremoto seguido de tsunami que atingiu o país em 11 de março, foi o dobro do que a divulgada anteriormente. Num relatório que será entregue à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Tóquio admite que estava "despreparado" para enfrentar um desastre nuclear.
 Segundo a agência reguladora do setor no Japão, a radiação emitida por Fukushima na semana seguinte ao tsunami é sete vezes maior do que a produzida pelo acidente na usina nuclear de Three Mile Island, nos Estados Unidos, em 1979. Mas a emissão de partículas no território japonês - estimada em 770 mil terabecquerels - foi equivalente a apenas 15% da descarga radioativa ocorrida no desastre de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.

 Quase três meses após o desastre natural que matou cerca de 24 mil pessoas no Japão, a usina de Fukushima continua emitindo radiação. Mais de 80 mil moradores do entorno da central nuclear, num raio de 20 quilômetros, deixaram suas residências. O porta-voz do governo, Yukio Edano, afirmou que mais retiradas estão sendo consideradas, pois monitoramentos indicam que o relevo japonês, aliado com o vento, está favorecendo a elevação dos níveis de contaminação em outras regiões.

OMS anuncia que radiação de celular pode causar câncer

  As radiações emitidas por telefones celulares foram classificadas como "possivelmente cancerígena para os seres humanos." pela Organização Mundial de Saúde.A agência lista o uso do telefone móvel como potencial causador de câncer, mesma categoria do chumbo, escapamento de motor de carro e clorofórmio. A informação foi publicada no site CNN Health.
  Uma equipe de 31 cientistas de 14 países, incluindo Estados Unidos, tomou a decisão depois de analisar estudos revisados por especialistas sobre a segurança de telefones celulares.
Isto significa que não existem estudos suficientes a longo prazo para concluir se a radiação dos telefones celulares é segura, mas há dados suficientes que mostram uma possível conexão, e que os consumidores devem ser alertados.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Partículas e ondas

   A radiação pode ser de natureza particulada (de partículas) ou ondulatória (de ondas).
   A radiação de natureza particulada é caracterizada por sua carga, massa e velocidade: pode ser carregada ou neutra, leve ou pesada, lenta ou rápida. Prótons, nêutrons e elétrons ejetados de átomos ou núcleos atômicos são exemplos de radiação particulada.
   A radiação eletromagnética é constituída por campos elétricos e magnéticos variando no espaço e no tempo. É caracterizada pela amplitude (tamanho) e pela freqüência (ou, alternativamente, pelo comprimento de onda) da oscilação.
   A velocidade de propagação da radiação eletromagnética num dado meio é sempre constante, atingindo seu valor máximo no vácuo (cerca de 300.000 km/s). Apesar de não possuir carga ou massa, carrega energia e momento. A radiação eletromagnética é absorvida e emitida pela matéria em quanta (plural de quantum, palavra grega para "pacote") de energia. As ondas de rádio, a luz visível e os raios-X são exemplos de radiação eletromagnética.

Radiação ionizante e não-ionizante

  As radiações (partículas ou ondas) podem ser ionizantes ou não ionizantes. A ionização acontece quando a energia da radiação incidente sobre um material é suficiente para arrancar elétrons dos seus átomos. A radiação é dita não ionizante quando sua energia não é suficiente para arrancar elétrons dos átomos. Neste caso pode ocorrer a excitação do átomo, onde elétrons são levados a camadas mais externas do átomo, sem serem ejetados.
  Para a excitação de um átomo, a energia fornecida pela radiação deve ser igual à diferença de energia entre os níveis de origem e de destino do elétron. Este fato ocorre porque os elétrons se encontram em níveis de energia bem definidos nas camadas eletrônicas dos átomos.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Lixo Atômico

 Lixo atômico ou radioativo é formado por resíduos com elementos químicos radioativos que não têm ou deixaram de ter utilidade. Esse lixo é produzido em processos de geração de energia nuclear, tanto para simplesmente produzir energia ou armas nucleares ou outros usos como por exemplo tratamentos e diagnósticos radiológicos e pesquisa científica.
  A energia nuclear é realmente útil, porém resíduos radiotívos podem poluir o meio ambiente, e a exposição a curto prazo a uma alta taxa de radiação pode causar queimaduras e nauseas, porém a exposição a longo prazo mesmo que a uma baixa taxa de radiação pode causar vários tipos de cancer, principalmente na tireóide.
  Infelizmente ainda não há uma solução para o problema do lixo atômico.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Radiação eletromagnética

Pode ser produzida em decaimentos radioativos e em reações nucleares, onde a radiação eletromagnética é emitida para retirar o excesso de energia dos núcleos, geralmente após algum outro tipo de decaimento. Por ser de origem nuclear (diferentemente dos raios-X, que são de origem atômica) é denominada radiação gama. O cobalto-60 (60Co), o césio-137 (137Cs) e o sódio-22 (22Na) são exemplos de elementos que emitem raios gama (além de outros tipos de radiação).

Aceleradores

São equipamentos que não possuem material radioativo em seu sistema, mas utilizam partículas como os elétrons, produzidos a partir do aquecimento de um filamento e acelerados em direção a um alvo, para produzir radiação eletromagnética (em geral raios-X).

Fontes de radiação

Radiações podem ser emitidas por elementos químicos com núcleos atômicos instáveis ou por equipamentos construídos pelo homem. Elementos químicos radioativos podem ser encontrados na natureza (como o urânio natural ou o tório das areias monazíticas) ou produzidos pelo homem através de reações específicas em aceleradores de partículas ou reatores nucleares.

segunda-feira, 9 de maio de 2011